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ALINE MANDARINO
DEPOIMENTOS 20-01-2019

Meu nome é Aline Mandarino e gostaria de compartilhar com vocês um pouco da minha trajetória até a aprovação no I Concurso Nacional Unificado da Magistratura do Trabalho:
Eu não iniciei os estudos para concurso logo após a faculdade. No último semestre antes da colação de grau eu apenas providenciei o certificado de aprovação na OAB e deixei guardado na gaveta, pois eu trabalhava período integral em um banco público e não podia advogar.

Um ano após formada, decidi que a magistratura do trabalho era a carreira que eu queria ter para a vida, mas havia um obstáculo: os três anos de prática jurídica. Trabalhando em período integral, eu não conseguia advogar.

Por isso, decidi que seria analista. Eu me dediquei com intensidade ao concurso de AJAJ no TRT3 e logrei a aprovação em 2009, mas o concurso ficou parado por alguns meses em função de uma liminar. Enquanto isso, resolvi fazer pós graduação em Direito Material e Processual do Trabalho.

Tomei posse em 2011 e fui curtir a minha vida de servidora. Apenas em 2014 resolvi retomar os estudos, dessa vez rumo à magistratura do trabalho.

Lendo todos os depoimentos dos aprovados em certames anteriores, contratei cursos e comprei livros. Fui impulsiva e ávida por uma aprovação rápida nesse primeiro momento. Logo, cometi todos aqueles erros clássicos de concurseiro e acumulei uma quantidade de material que mais me atrapalhou do que ajudou, pois ficava ansiosa por não conseguir ler tudo e frustrada com a minha desorganização.

Nunca tive dificuldade nas provas objetivas, o que me possibilitou ser aprovada em 9 primeiras fases (não há segredo nessa fase: a fórmula lei seca, súmulas/OJ’s e exercícios funcionava muito bem pra mim). Também nunca tive dificuldade em escrever, mas todo esse conhecimento desorganizado no meu cérebro fazia com que minhas respostas às questões discursivas ficassem cheias das cerejas (detalhes que demonstram conhecimento avançado ao examinador), mas com algumas falhas na base. Assim, eu sempre batia na trave, tirando notas 5,0 (em vez do 6,0 necessário à aprovação).

Além disso, enfrentei uma tenossinovite na mão, o que me prejudicou nos concursos em 2015 e 2016, pois eu simplesmente não conseguia escrever com a rapidez necessária. Mesmo tendo sido aprovada na prova discursiva do TRT15, fui reprovada na sentença, pois não tinha conseguido escrever nem metade da sentença por causa das dores e do inchaço na mão.

Com o fim dos concursos regionais em meados de 2016, eu me organizei para cuidar da inflamação na mão e revisar todo o conhecimento de base. Decidi que o 1º Concurso Nacional Unificado seria o meu concurso e me dediquei com ainda mais afinco.

Já iniciei 2017 treinando sentenças (uma por quinzena), pois eu não poderia deixar para fazer cursos intensivos às vésperas da prova, já que minha mão (ainda em tratamento) não aguentaria o tranco de treinar todo dia. Todavia, ainda tinha medo de me desorganizar como aconteceu em concursos anteriores.

Em meados de 2017, por já acompanhar as lives da Karla no Periscope, resolvi retomar o contato com o Kapa. Digo “retomar”, por já ter entrado em contato brevemente com o curso em 2015, sem ter dado continuidade.

Conversei bastante com a Karla até ter certeza de que estávamos com o pensamento alinhado. Foi esse diferencial da comunicação que me fez confiar no Kapa, pois eu não precisava de um simples curso de correção de respostas, e sim de um plano realmente individualizado para que eu conseguisse organizar todo o conhecimento que eu já havia acumulado e passar o pente fino nas minhas respostas a questões discursivas.

Resolvi contratar o plano em que a Karla montaria o meu planejamento de estudos dos meses decisivos que antecederam a primeira e segunda fases do Concurso Nacional. Ainda, eu teria algumas questões discursivas corrigidas por ela, para treinar para a segunda fase.

As minhas expectativas se concretizaram, pois foi exatamente o que obtive do Kapa: um tratamento individualizado e atencioso, pautado em diálogo. Outro ponto que me faz admirar o curso é que o Kapa sempre respeitou minha intuição, minhas escolhas e a bagagem de aprendizado que trouxe de outros cursos.

Esse respeito foi essencial, pois acredito que não é o aluno que precisa se adaptar a um curso, e sim o curso que precisa caber na sua rotina. Na elaboração do meu plano de estudos, as habilidades de mentoring e coaching da Karla funcionaram como um cimento que consolidou todo o conhecimento esparso e a prática que adquiri ao longo desses 4 anos de preparação para a magistratura.

A Karla foi uma das primeiras pessoas a me mandar mensagem parabenizando pela aprovação na discursiva e na sentença. Eu não tive dúvidas e contratei o curso Kapa de prova oral. Ainda bem que o fiz, pois foi um dos melhores cursos. Turmas de poucos alunos, com feedback detalhado e individualizado, além de ótimos professores.

Em 2018, ao final do que chamo de meu “ciclo olímpico”, logrei a aprovação. Embora tenha me afastado de alguns amigos e ficado isolada estudando por grandes períodos, procurei manter o mínimo de equilíbrio.

Eu me programava para comparecer a eventos importantes como casamentos, alguns aniversários, almoços de família etc, ainda que fosse embora mais cedo para estudar. Também gozei férias e fiz algumas viagens, que foram essenciais para manter minha sanidade. Sei que algumas pessoas ficam anos sem férias, mas eu não conseguiria. Com certeza teria enlouquecido se tivesse que abrir mão da minha maior paixão, que é viajar.

Compartilho ainda a informação de que não é o cantinho perfeito de estudos que aprova um candidato, pois sempre estudei onde dava: no ônibus (na época do concurso de AJAJ), na cama, assistindo a vídeos enquanto lavava louça etc. Como sempre trabalhei desde os 19 anos, também sou a prova de que não é necessário parar de trabalhar para lograr aprovação no concurso.

Ao longo da minha jornada, tive contato com muitos professores, mas consigo enxergar, com clareza, o papel de cada um deles na minha aprovação. O papel dos professores do Kapa (em especial o da Karla, com quem tive mais contato) foi de ajuste fino do meu conhecimento e, principalmente, de organização e acolhimento nos momentos mais estressantes desse concurso nacional.

Fica aqui o meu agradecimento ao Kapa (tanto ao quadro de professores quanto ao Francisco do administrativo), pela participação nesse momento tão intenso da minha vida.

Aos que almejam a magistratura da trabalho ou outro cargo público, desejo-lhes força e resiliência para estudar, aprender e treinar o quanto for preciso até a aprovação. Tenham em mente também que alguns degraus não podem ser ignorados/“pulados”, como o conhecimento de língua portuguesa, a boa escrita e o conhecimento de base do Direito.

Ainda, recomendo-lhes organização, disciplina e equilíbrio, pois uma mente bagunçada e cansada tem maior dificuldade de concentração e aprendizagem. Por fim, destaco a importância do autoconhecimento, pois cada pessoa é única e suas características pessoais (rotina, velocidade de aprendizagem, pontos fortes e dificuldades) devem ser consideradas no planejamento estratégico rumo à carreira almejada.


Aprovada no I Concurso Nacional Unificado para Magistratura do Trabalho.






 


 




 
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